quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Download Dizzi Dulcimer - Dulci Solo (2009) Folk Medieval

Celtic Music - Keltische muziek - King of the Fairies

Download do cd:Cruachan-A Celtic Legacy (Best of) - 2007

Música Celta e Folk

Música Celta: O termo música celta é muito controverso, pois os celtas como povo identificável não existem mais. Existem, sim, os povos em que a influência dos celtas é mais visível, como nas chamadas sete nações celtas: Escócia, Irlanda, Pais de Gales, Bretanha (região da França) , Galícia (Espanha) , Cornualha (Inglaterra) e a Ilha de Mann (Grã Bretanha) , assim como os paises que sofreram influência desses povos, tais como os EUA e o Canadá (em sua região Norte). Confunde-se muitas vezes a new age com a música celta, mas o fato é que esse estilo tem muito pouco em comum com a música tradicional. A música tradicional celta é composta por danças tais como as reels, as jigas, valsas, marchas, entre outras, que podem ser tocadas por violinos, acordeons, flautas, whistles (espécie de flauta irlandesa) , banjo (usado mais nos EUA) , gaitas de foles, bodhran (instrumento de percussão) , etc. Existem também canções e baladas cantadas acompanhadas pelos instrumentos citados. Os celtas sempre estiveram muito ligados à religião, e assim como quase toda as expressões de sua cultura, a música também estava intimamente relacionada a temas de cunho religioso. Tanto que os músicos eram – em sua maioria – ligados a classe sacerdotal dos Druidas. A música ou, mais precisamente, o tocar dos instrumentos era considerado uma manifestação do mundo dos espíritos. Sendo assim, o músico era um ser privilegiado, pois suas faculdades lhe permitiam captar pequenas manifestações do Outro Mundo, e desta forma, ele traduzia aquilo que absorveu para a música. Exatamente por este motivo, é comum a temática musical celta estar ligada aquilo que eles mais respeitavam: a Natureza. Um bosque, a brisa, a alvorada, o outono – ou qualquer outra estação – enfim, cada pequeno movimento da Natureza carrega um som, e era função do músico senti-lo e traduzi-lo em música. Com o advento da cristandade no mundo céltico, toda esta conotação entre religião e música, de certa forma, se perdeu. No entanto, os “motivos ligados a Natureza” mantiveram-se vivos, e até hoje estão presentes no trabalho de cantores e instrumentistas contemporâneos Instrumentos : Os instrumentos celtas são todos bem característicos, isso porque a música folclórica irlandesa conservou fortes traços da música celta. E através desta herança rica e ímpar, a Irlanda lega ao mundo esplendorosas sonoridades, todas com um estilo único e incomparável. Pois bem, mais um exercício mental. Pense na Irlanda, pense na música irlandesa. Que instrumentos lhe vêm a mente? Acho que muitos responderão a harpa ou a flauta. Agora, pense na música escocesa. Qual o primeiro instrumento que você imagina um escocês tocando? A maioria, certamente, dirá a Gaita de Foles. As características da musicalidade celta foram absorvidas pela cultura mundial, portanto, a grande maioria das pessoas tem, ainda que vaga, uma idéia sobre o que foi – ou melhor – o que é a música e os instrumentos que estavam presentes no folclore ancestral. Além da flauta, harpa e gaita de foles, que já foram citados, ainda resta um importante instrumento – de percussão – chamado Bodhran. Feita as devidas apresentações, vamos conhecer um pouco mais sobre estes instrumentos. Flauta – A flauta é um instrumento que ao longo da história conheceu inúmeras variações, inclusive uma das variações é conhecida como flauta celta ou Feadan. Este tipo de flauta, pertence à classe das flautas de bico (em oposição às flautas transversais). Em composições musicais provenientes ou inspiradas no folclore celta é fácil perceber a importância da flauta, sendo um instrumento que proporciona identidade à música por meio de um ritmo encontrado somente neste estilo de composição musical. Harpa – A presença da harpa na cultura celta é inegável, tanto que a Irlanda fez deste instrumento um de seus símbolos nacionais. Este instrumento de cordas é bastante antigo, surgiu na África por volta do ano 2000 a.C., no entanto, o modelo mais conhecido – chamado modelo triangular – surgiu no século IX na Europa. Com o passar dos anos surgiram duas variações deste mesmo modelo, e uma delas ficou conhecida como harpa irlandesa ou celta. Este tipo particular de harpa, cujo nome em gaélico é Clasrsach, difere-se pela sua coluna curva e seus sete ditals ou alavancas que são pressionadas com os dedos para mudar a afinação das cordas. Na sociedade celta, os harpistas eram considerados pessoas privilegiadas por ter o dom de tocar este instrumento. Gaita de Foles – A origem deste instrumento é discutível. Crê-se que se surgiu na Ásia e os romanos a levaram para a Escócia, onde criou raízes e tornou-se um símbolo nacional. Neste instrumento de sopro, o ar é retido em uma bolsa – chamada odre – e, posteriormente, ele é dirigido aos tubos de saída providos de palhetas. Gaita-de-Foles: O instrumento mais comumente associado ao mundo celta é a gaita-de-foles. Porém o instrumento foi pela primeira vez tocado no Oriente Médio, espalhando-se mais tarde por quase toda a Europa. Por isso não se espante se você encontrar gaiteiros em paises nada célticos como a Bulgária ou Hungria, pois a gaita de foles era (ainda é) um instrumento muito comum e cada cultura a utiliza de seu próprio modo. Bodhran – O bodhran é um instrumento bastante peculiar na música celta. É uma espécie de tambor, onde o couro de algum animal é esticado sobre um arco de madeira. Tradicionalmente, a matéria-prima do arco é o tronco de freixo (árvore de madeira amarelada e dura, comum na Europa) e o revestimento é feito com pele curtida de cabra, cervo ou bezerro. Este instrumento, conhecido também como tambor irlandês, pode ser tocado com as mãos ou baquetas. Música dos paises nórdicos: A música dos países de cultura viking (Dinamarca, Suécia, Noruega e Islândia) consiste de danças como a polska (polca) e o schottish entre outras. Nos dias de hoje utiliza-se muito o acordeon e o violino, porém instrumentos mais antigos como a gaita-de-foles e a harpa de boca (que produz um som parecido com o de uma mola!) ainda estão presentes na música folclórica desses países. Os finlandeses por terem origem fino-ugrica possuem cultura diferente dos demais paises nórdicos. A música do país é dividida em duas épocas; a antiga ou Kalevala (esse nome refere-se a saga épica dos finlandeses) em que eram utilizados o Kantele (espécie da harpa finlandesa) e o jouhikko (espécie de lira tocada com arco) ; e a época chamada “palimanni” em que a utilização do violino e de danças oriundas de outras partes da Europa (como a polca que tornou-se a Humppa finlandesa) são marcantes. Música da Idade-Média: refere-se no inicio a músicas de cunho religioso como o canto gregoriano, que surgiu entre 750-850 d. c. provavelmente de origem romana, e acabou tornando-se o canto oficial da igreja católica. No século 14 com o surgimento do movimento “Ars Nova” foi introduzido o contra-ponto (sobreposição de melodias) à música. Da produção de música secular (não religiosa) na idade media destaca-se a música dos trovadores e as canções da obra imortalizada pelo compositor Carl Orff “Carmina Burana”.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Download Evenfall

Evenfall, banda antiga, de 1992, nasceu nas cidades de Bressanone (Bolzano), Trentino-Alto Adige, onde criam um gothic black meio com temas vampirescos, lembrando ora Theatre des Vampires e ora Antigo Opera IX.Membros: Roberta Staccuneddu - Vocals, Ivan D'Alia - Guitars, Ansgar Zöschg - Vocals, Cristian Espen - Bass, Max 'Ade' Boy - Synths & Piano, Moritz Neuner - Drums

Theatre Des Vampires Anuncia O Novo CD Moonlight Waltz

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Trecho do Livro: Se eu pudesse viver minha vida novamente...(Rubens Alves)

A imaginação é a artista que transforma o sofrimento em beleza.E a beleza torna a dor suportável.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vampiros : Quem são estes seres?

Vampiros são como assombrações; não são deuses; assemelham-se mais aos demônios. O vampirismo é um mito – uma narrativa tão antiga que sua origem se esconde na mesma bruma de fantasia onde se perdem as origens do homem. Apesar da tradição vampírica mais divulgada ser aquela que se refere às lendas romenas sobre o Conde Drácula, o fato é que registros de vampirismo remontam à Suméria, considerada a mais antiga civilização do mundo ocidental, e aparecem em mitologias de todo o mundo, sob variadas roupagens culturais. Vampiros com diferentes características, de diferentes etnias e épocas, apresentam ao menos um traço em comum: o apetite por energia, a ergonfagia, que se traduz ora em fome de sangue, ora em fome de energia vital. Neste ponto, convém destacar o fato de que o sangue é o signo físico, orgânico, da própria vida como força abstrata. ent.deselectBloggerImageGrac

sábado, 22 de maio de 2010

Tristeza

Sentimento belo e obscuro Cultuado por todos No mais profundo do seu ser. Todos a temem, Todos a tem em algum momento de sua vida Não importa se rico ou pobre, Branco ou negro. Para a tristeza não há diferenças. Sempre acompanhada de seus amantes, Solidão,melancolia,ódio Aos poucos ela chega e toma conta de você. Muitos se julgam fortes Mas não diante dela... Tristeza,fria e serena Lenta e implacável Como a brisa suave Que se tranforma em vento forte e destruidor. Tristeza... No último instante ela chega Com a Morte sua companheira E num beijo gelado Com um abraço forte Te envolve com seu manto obscuro O tenebroso manto da morte.

Escuridão

Dragões negros, Serpentes malígnas Criaturas da trevas Passeando pelo escuro jardim Da minha podridão. Minha alma obscura A sangrar... Dor eterna a me machucar. Um misto de prazer e dor Nas trevas a me libertar Escuridão profunda No meu quarto frio a esperar. Na escuridão Me encontro,me liberto Nos seu braços me aqueço Na solidão vivo A lhe esperar. Com a certeza de que me salvará, Belos anjos negros a me velar Neste labirinto de incertezas No reino absoluto da escuridão.

Dias Frios

Lágrimas salgadas escorrem No meu rosto sobre a minha pele fria. Dor inscessante no meu peito a queimar Até quando irei aguentar? Lá fora os dias passam todos iguais Dias frios e cinzentos Indiferentes ao meu olhar. Espero incansavelmente A morte me libertar Me salvar deste mundo horrível Pessoas a se lamentar em suas vidas perdidas Dias melhores não virão... Com o tempo somente a tristeza A desilusão... Vivendo de aparências Neste mundo vão.

Mãe Noturna

Cubra-me com teu manto negro Rainha soberana da noite Deusa eterna da escuridão Proteja-me de todo o mal Purifique-me com as tuas energias Ilumine-me com teus raios prateados Com toda a sua força e brilho lunar...

MORTE

Cubra-me com teu manto negro Dê-me o teu beijo profundo Em meus lábios carmim Enquanto ainda estão quentes... Leve-me junto a ti. Como és linda, Doce,serena... Enquanto todos a minha volta choram, Aqueço-me eu teus braços Dormindo neste sono eterno com um leve sorriso no rosto. Minha pele branca esfria lentamente Enquanto minha vida se esvai... Não há mais dor nem tristeza Solidão ou doença. Nunca me senti tão livre como agora. Como um pequeno pássaro a voar Nesse imenso céu negro De infinita escuridão.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Nada na vida é em vão, Todo problema tem uma solução, Ninguém vive de ilusão Nada é perfeito... Perfeito é Ter você comigo!

segunda-feira, 8 de março de 2010

LILLITH Deusa sombria Mãe da escuridão Rainha dos desejos profanos Guardiã dos espiritos libertinos da noite. Oh grande rainha Venha deleitar-se com o sangue das virgens Seu cálice está cheio... A noite é sua Rainha da escuridão. Soberana lady sombria Traga seus lacaios Para derramar o sangue dos infiéis Profanar seus túmulos. Libertar seus desejos ardentes, Levá-los á morte eterna No seu manto negro. Atraia-os com sua beleza sombria Console-os com seu abraço quente satisfaça-os com o seu beijo da morte lillith Lillith Lillith


quinta-feira, 4 de março de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

A cada queda um novo recomeço Seguindo rumo ao horizonte Sempre olhando à frente... Sem olhar para as pedras no caminho Sem se preocupar com os obstáculos Nem se importar com a carga Às vezes pesada demais para se carregar sozinho... Mas seguindo sempre em frente Com esperança de que sempre virão dias melhores Pois ninguém fica no topo o tempo todo Como também ninguém fica no buraco para sempre. A roda da vida vira Ás vezes ficamos no topo Outrora muito abaixo disso Se não prosseguirmos com esperança Deixamos de aproveitar coisas maravilhosas Que surgem em nosso caminho Simplesmente por nos fixarmos Nos obstáculos ou na carga. Pedras sempre haverão Mas sábio é aquele que sabe Tirar melhor proveito disso Sem jamais perder sua alegria,esperança e fé!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010